Linha do Tempo
Segurança do trabalho Amazonas
1º Inspetor de Segurança do Trabalho do Brasil

Na década de 50, por volta de 1957, Álvaro Zocchio trabalhava como Inspetor de Qualidade na General Motors do Brasil que, além de produzir automóveis, numa instalação contígua, possuía uma unidade que fabricava geladeiras. Devido ao processo industrial, que se utilizava de muitas dobradeiras e prensas de chapas metálicas – todas manuais – o número de acidentes do trabalho com amputação de dedos e perda até de mãos inteiras era considerável.
Num belo dia, o Zocchio foi chamado pela direção que lhe perguntou se ele não teria interesse em mudar de função. Álvaro, que já era conhecido por se preocupar pela segurança dos colegas, questionou-os sobre qual seria essa oportunidade. E aí o diretor, com um forte sotaque, por ser de origem norte americana, explicou que na unidade dos Estados Unidos existia a figura do Safety Inspector. Esse cargo não existia ainda no Brasil, e, se ele topasse, seria registrado como Inspetor de Segurança.
Meu amigo não titubeou. Viu ali a chance que queria para aprofundar os seus conhecimentos na área prevencionista. Mal sabia que, naquele momento, estava decretada a criação de uma das mais importantes categorias profissionais do nosso meio industrial. Álvaro Zocchio se tornava assim o primeiro Inspetor de Segurança do Trabalho do qual se teve notícia no Brasil. Como todos sabem, depois do Inspetor de Segurança, tivemos o Supervisor de Segurança do Trabalho, culminando com o atual Técnico de Segurança do Trabalho.
A carreira de Álvaro deslanchou. A GM o despachou para os Estados Unidos para que ele fizesse cursos na área. Participou de diversos estágios nas unidades americanas da empresa. Conheceu os processos prevencionistas empregados. Acabou se fixando na General Motors – em São Caetano do Sul – onde exerceu a coordenação do SESMT por longos anos. De lá, foi chefiar a área de Segurança do Trabalho da Autolatina, que foi a fusão, depois desfeita, da Ford com a Volkswagen. Acabou se aposentando, mas continuou dando aulas e fazendo consultorias.
TRAJETÓRIA
Zocchio escreveu muitos livros, destacando o título Práticas da Prevenção de Acidentes, conhecido na época como o ABC da segurança. Isso antes da edição das Normas Regulamentadoras. Posteriormente lançou outro livro sobre CIPA. Esse foi muito procurado, pois tecia comentários super esclarecedores sobre a organização e funcionamento desse organismo dentro da empresa que estava em consonância com a vigência da NR 5. Foi um dos fundadores da Abraphiset (Associação Brasileira dos Profissionais de Segurança e Higiene do Trabalho). Além de excelente profissional, foi um mestre para todos de sua geração e posteriores.
Fim de tarde, falamos ainda sobre várias histórias do segmento e que pretendo contar em outras oportunidades.
Fonte: Revista Proteção edição 295, julho de 2016
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Em 15 de junho a classe prevencionista perdeu um importante membro. Considerado um dos principais expoentes da área de SST no Estado do Amazonas, Atevaldo Amorim foi um dos responsáveis pela fundação do Sintest-AM, tendo exercido o cargo de presidente do sindicato durante a primeira gestão, em 1989.
Nascido em Manaus, em 1947, Atevaldo residiu em Autazes, interior do estado do Amazonas, até os 14 anos. Em 1961 retornou a sua cidade natal para concluir seus estudos e em 1972 foi admitido no Porto de Manaus, quando teve a oportunidade de realizar um curso voltado para a formação de Supervisores de Segurança do Trabalho.
Esse foi o início de seu envolvimento com a área. Em 1976 Amorim foi admitido como Supervisor de Segurança do Trabalho na Cerman-Cervejaria Manaus SA. Em sua gestão, obteve resultados surpreendentes, reduzindo o índice de acidentes de trabalho a zero, sendo reconhecido por seu trabalho e cooperação junto à CIPA.
Em 1978 se desligou da Cerman, no entanto, continuou trabalhando como Supervisor até 1986, atuando também na Gillette do Brasil Ltda, Beta SA e Indústria Antarctica da Amazônia SA.
Foi admitido no SESI – Serviço Social da Indústria do Amazonas em 1988, onde dedicou os últimos anos de sua vida profissional contribuindo para a Segurança dos Trabalhadores em vários segmentos da Indústria Brasileira.
Paralelamente ao seu trabalho no SESI, a motivação em preservar a integridade física e mental dos trabalhadores fez com que ele se integrasse a partir dos anos 90 à Abraphiset (Associação Brasileira dos Profissionais de Higiene e
Segurança do Trabalho) da Região Norte.
Fonte: Redação Revista Proteção

Nascido em Manaus, em 1947, Atevaldo residiu em Autazes, interior do estado do Amazonas, até os 14 anos. Em 1961 retornou a sua cidade natal para concluir seus estudos e em 1972 foi admitido no Porto de Manaus, quando teve a oportunidade de realizar um curso voltado para a formação de Supervisores de Segurança do Trabalho.
Esse foi o início de seu envolvimento com a área. Em 1976 Amorim foi admitido como Supervisor de Segurança do Trabalho na Cerman-Cervejaria Manaus SA. Em sua gestão, obteve resultados surpreendentes, reduzindo o índice de acidentes de trabalho a zero, sendo reconhecido por seu trabalho e cooperação junto à CIPA.
Em 1978 se desligou da Cerman, no entanto, continuou trabalhando como Supervisor até 1986, atuando também na Gillette do Brasil Ltda, Beta SA e Indústria Antarctica da Amazônia SA.
Foi admitido no SESI – Serviço Social da Indústria do Amazonas em 1988, onde dedicou os últimos anos de sua vida profissional contribuindo para a Segurança dos Trabalhadores em vários segmentos da Indústria Brasileira.
Paralelamente ao seu trabalho no SESI, a motivação em preservar a integridade física e mental dos trabalhadores fez com que ele se integrasse a partir dos anos 90 à Abraphiset (Associação Brasileira dos Profissionais de Higiene e Segurança do Trabalho) da Região Norte.
Em 15 de junho a classe prevencionista perdeu um importante membro. Considerado um dos principais expoentes da área de SST no Estado do Amazonas, Atevaldo Amorim foi um dos responsáveis pela fundação do Sintest-AM, tendo exercido o cargo de presidente do sindicato durante a primeira gestão, em 1989.
Fonte: Redação Revista Proteção, 28 junho de 2012
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Em 15 de junho a classe prevencionista perdeu um importante membro. Considerado um dos principais expoentes da área de SST no Estado do Amazonas, Atevaldo Amorim foi um dos responsáveis pela fundação do Sintest-AM, tendo exercido o cargo de presidente do sindicato durante a primeira gestão, em 1989.
Nascido em Manaus, em 1947, Atevaldo residiu em Autazes, interior do estado do Amazonas, até os 14 anos. Em 1961 retornou a sua cidade natal para concluir seus estudos e em 1972 foi admitido no Porto de Manaus, quando teve a oportunidade de realizar um curso voltado para a formação de Supervisores de Segurança do Trabalho.
Esse foi o início de seu envolvimento com a área. Em 1976 Amorim foi admitido como Supervisor de Segurança do Trabalho na Cerman-Cervejaria Manaus SA. Em sua gestão, obteve resultados surpreendentes, reduzindo o índice de acidentes de trabalho a zero, sendo reconhecido por seu trabalho e cooperação junto à CIPA.
Em 1978 se desligou da Cerman, no entanto, continuou trabalhando como Supervisor até 1986, atuando também na Gillette do Brasil Ltda, Beta SA e Indústria Antarctica da Amazônia SA.
Foi admitido no SESI – Serviço Social da Indústria do Amazonas em 1988, onde dedicou os últimos anos de sua vida profissional contribuindo para a Segurança dos Trabalhadores em vários segmentos da Indústria Brasileira.
Paralelamente ao seu trabalho no SESI, a motivação em preservar a integridade física e mental dos trabalhadores fez com que ele se integrasse a partir dos anos 90 à Abraphiset (Associação Brasileira dos Profissionais de Higiene e
Segurança do Trabalho) da Região Norte.
Fonte: Redação Revista Proteção
Atevaldo Amorim | Fundador do Sintest-AM

Nascido na Amazônia, às margens direita do Rio Cajaraí, próximo a Freguesia de Fonte Boa, Estado do Amazonas, sendo seus pais: Leonardo Pereira de Souza e Ismara Mississipi de Souza. Cursou a alfabetização e primário nas escolas públicas locais: Grupo Escolar Jonas da Silva, Escola Waldemarina Ferreira e Escola Católica São José. Transferiu-se par Manaus em 1975. Em 1979, concluiu o ginasial na Escola Estadual Dorval Porto. Em 1982, o segundo grau, com habilitação em Magistério pelo Instituto de Educação do Amazonas (IEA). Estagiou nas Escolas, Plácido Serrano e Barão do Rio Branco. Admitido pela Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM) em 1976, como contínuo, promovido à arquivista, auxiliar de secretaria, coordenador do Secex e chefia de secretaria. Em 1981, contraiu matrimônio com a pedagoga Elizete Ferreira Queiroz, com quem teve quatro filhos: Leandra, Silvio, Wesley, Lidiane e Juliane (já falecida). Em 1985, especializou-se em Técnico de Segurança do Trabalho pela Fundacentro de São Paulo. Em 1987, foi admitido pelo Serviço Social da Indústria (SESI) como Técnico de Segurança do trabalho. Participou de vários cursos, seminários e congressos para capacitação em Manaus, São Paulo e Rio de Janeiro. Em 1989 fez o curso de formação em Instrutor de Treinamento em Operações (SENAI-AM). Em 1991, foi professor substituto da UTAM. Desde 1987 ministra cursos, treinamentos e palestras na área de Segurança e Saúde do Trabalhador no Polo Indústria de Manaus. Em 1982 foi membro fundador do Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho. Em 2001 foi o 1º Tesoureiro do CDCC do Bairro do Coroado. Em 2004, foi secretário e depois vice-presidente da Comunidade Jardim Floresta no Município de Presidente Figueiredo (AM). Em 2006, graduou-se em Administração de Empresas pela universidade Nilton Lins. Em 2007, formou-se auditor em Sistema de Gestão Integrada (SGI). Atualmente como funcionário do SESI, desenvolve relevantes trabalhos. É professor das disciplinas: Processos Históricos, Administração e Economia e Gestão de Programa de Saúde, do curso Técnico de Segurança do Trabalho da Unimaterdei. Produtor Rural do município de Presidente Figueiredo. Foi colunista do Jornal Amazonas em Tempo (Coluna Cidadania), Presidente e vice-presidente do Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado do Amazonas (SINTEST-AM), presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Presidente Figueiredo. Em 2010, participou da Carta “O que queremos do próximo Presidente” em Palmas (TO), sobre a agricultura e pecuária na região Norte. No mesmo ano ajudou na elaboração da Carta do Amazonas “O que queremos do próximo Governador”. Membro da Associação dos Escritores do Amazonas (ASSEAM) e autor das Obras poéticas “A Contemplação” e “Memórias do Planeta Cajaraí: uma realidade que se tornou utopia”. Em 2012 tornou-se membro da Academia Amazonense de Letras, Ciências e Artes, ocupando a cadeira nº 43.
Atualmente é presidente da ASSEAM, e Membro da Associação Brasileira dos Poetas Pan-Amazônicos – ABEPPA.
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Em 15 de junho a classe prevencionista perdeu um importante membro. Considerado um dos principais expoentes da área de SST no Estado do Amazonas, Atevaldo Amorim foi um dos responsáveis pela fundação do Sintest-AM, tendo exercido o cargo de presidente do sindicato durante a primeira gestão, em 1989.
Nascido em Manaus, em 1947, Atevaldo residiu em Autazes, interior do estado do Amazonas, até os 14 anos. Em 1961 retornou a sua cidade natal para concluir seus estudos e em 1972 foi admitido no Porto de Manaus, quando teve a oportunidade de realizar um curso voltado para a formação de Supervisores de Segurança do Trabalho.
Esse foi o início de seu envolvimento com a área. Em 1976 Amorim foi admitido como Supervisor de Segurança do Trabalho na Cerman-Cervejaria Manaus SA. Em sua gestão, obteve resultados surpreendentes, reduzindo o índice de acidentes de trabalho a zero, sendo reconhecido por seu trabalho e cooperação junto à CIPA.
Em 1978 se desligou da Cerman, no entanto, continuou trabalhando como Supervisor até 1986, atuando também na Gillette do Brasil Ltda, Beta SA e Indústria Antarctica da Amazônia SA.
Foi admitido no SESI – Serviço Social da Indústria do Amazonas em 1988, onde dedicou os últimos anos de sua vida profissional contribuindo para a Segurança dos Trabalhadores em vários segmentos da Indústria Brasileira.
Paralelamente ao seu trabalho no SESI, a motivação em preservar a integridade física e mental dos trabalhadores fez com que ele se integrasse a partir dos anos 90 à Abraphiset (Associação Brasileira dos Profissionais de Higiene e
Segurança do Trabalho) da Região Norte.
Fonte: Redação Revista Proteção




